8/5/19
BETANZOS a HOSPITAL DE BRUMA. (Só andei 22km). Parei em MESÓN DO VENTO.
Tomei café no hotel e sai por volta das 7:50h. Já me preparei para a chuva e botei a capa da mochila e deixei a minha a mão.
O caminho até Presedo tem subidas, mas não é tão terrível como haviam prognosticado. A chuva logo apareceu e claro, não foi muito legal.
Depois de Presedo é que a coisa pega, subidas infinitas, chuva e vento forte. E por dentro de uma montanha ( não sei o nome) , não se sabe muito bem onde se está. De vez em quando aparece um nome de uma vila ou povoado, bem perdido.
Comecei a pensar em qual seria o telefone de emergência da Espanha ( 112), mas naquele momento não sabia.
Cheguei a “Casa Avelina “ e logo chamei o pessoal do hotel “Canaima “ para me buscarem. Estava toda molhada, não queria caminhar mais. Só um banho quente. Isto por volta das 14 horas.
Apareceu uma moça do hotel, entrei no carro, e foi ela quem me informou o número de emergência na Espanha.
Na casa Avelina, encontrei uns Baianos, reconheci pela camiseta da Associação. Perguntei e disseram ser pai e filha. O pai é Estevan o Português. Conhece a Perez (meu Guru do caminho de Santiago francês).
Para minha surpresa o hotel Canaima ( se escuta a água pelos canos, banheiro) é razoável. Banho quente e instalações confortáveis. Até aquecimento, que permite lavar a roupa e secar rápido. Obrigada Deus.
Achei a etapa bem pesada, como ontem. Subidas íngremes e infinitas, quando pensas que acabou tem mais. Hoje, a chuva pesou e cansou mais. Troquei a meia uma vez para evitar bolhas. Mas choveu muito mais.
Os locais que passamos é agradável mas está quase tudo asfaltado, poucos são os caminhos de terra. E, muito barulho de carro, ou motoserra ou cortador de grama, enfim sempre tem um ruído, que impede ouvir adequadamente o cantar dos pássaros.
BETANZOS a HOSPITAL DE BRUMA. (Só andei 22km). Parei em MESÓN DO VENTO.
Tomei café no hotel e sai por volta das 7:50h. Já me preparei para a chuva e botei a capa da mochila e deixei a minha a mão.
O caminho até Presedo tem subidas, mas não é tão terrível como haviam prognosticado. A chuva logo apareceu e claro, não foi muito legal.
Depois de Presedo é que a coisa pega, subidas infinitas, chuva e vento forte. E por dentro de uma montanha ( não sei o nome) , não se sabe muito bem onde se está. De vez em quando aparece um nome de uma vila ou povoado, bem perdido.
Comecei a pensar em qual seria o telefone de emergência da Espanha ( 112), mas naquele momento não sabia.
Cheguei a “Casa Avelina “ e logo chamei o pessoal do hotel “Canaima “ para me buscarem. Estava toda molhada, não queria caminhar mais. Só um banho quente. Isto por volta das 14 horas.
Apareceu uma moça do hotel, entrei no carro, e foi ela quem me informou o número de emergência na Espanha.
Na casa Avelina, encontrei uns Baianos, reconheci pela camiseta da Associação. Perguntei e disseram ser pai e filha. O pai é Estevan o Português. Conhece a Perez (meu Guru do caminho de Santiago francês).
Para minha surpresa o hotel Canaima ( se escuta a água pelos canos, banheiro) é razoável. Banho quente e instalações confortáveis. Até aquecimento, que permite lavar a roupa e secar rápido. Obrigada Deus.
Achei a etapa bem pesada, como ontem. Subidas íngremes e infinitas, quando pensas que acabou tem mais. Hoje, a chuva pesou e cansou mais. Troquei a meia uma vez para evitar bolhas. Mas choveu muito mais.
Os locais que passamos é agradável mas está quase tudo asfaltado, poucos são os caminhos de terra. E, muito barulho de carro, ou motoserra ou cortador de grama, enfim sempre tem um ruído, que impede ouvir adequadamente o cantar dos pássaros.
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