15.MALAPOSTA – PORTO
(02/05/2018) – 23km
Cidades: Lourosa,
Moselos, Grijó, Perosinho, Alto das Torres, Vila Nova de Gaia
Saída as 07:30h e chegada
as 14h
De Santa Maria da Feira,
tomei um táxi até um hotel em Malaposta (Hotel Pedra Bela, na EN1), onde
retornei ao trajeto oficial do caminho central português.
O caminho é por estrada,
só ao final, depois de Perosinho é que encontrei uma Serra, cuja subida é por
uma calçada. Em parte das estradas, o chão era de paralelepipedo, o que machuca
os pés.
Em Alto das Torres, tomei
um ônibus até Porto. Hospedei-me no “Portfolio Guest House”, por duas noites. O
quarto era bem apertado. A localização boa.
Fui até a Catedral da Sé,
para carimbar a credencial. O atendimento ao peregrino é péssimo, não há
qualquer tipo de apoio. Comprei outra credencial, que custou dois euros. O
atendente, não foi muito receptivo, então outras informações tive que buscar no guia e/ou com peregrinos que encontrei.
Entendo o Caminho
Português até o Porto, como de sobrevivência. Uma caminhada, nada mais. Não há
símbolos que valorizem o caminho. O que soube é que há uma guerra de setas entre
o governo e associações que cuidam do caminho. Como peregrina, só tenho a lamentar.
Permaneci em Porto por
duas noites, precisava descansar os pés, me recompor fisicamente. E, a cidade é
fascinante. Observar a cidade às margens do rio Douro é maravilhoso, o
movimento das pessoas, as luzes, tudo valeu muito conhecer. Cidade linda!!!!
Muitos carros/caminhões |
caminhos não tão preservados |
calçada romana |
chegando em Porto |
Porto |
Catedral Sé do Porto |
Rio Douro |
Avistando Vila Nova de Gaia (onde estão as vinícolas) |
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