quarta-feira, 7 de novembro de 2018


15.MALAPOSTA – PORTO (02/05/2018) – 23km

Cidades: Lourosa, Moselos, Grijó, Perosinho, Alto das Torres, Vila Nova de Gaia
Saída as 07:30h e chegada as 14h

De Santa Maria da Feira, tomei um táxi até um hotel em Malaposta (Hotel Pedra Bela, na EN1), onde retornei ao trajeto oficial do caminho central português.
O caminho é por estrada, só ao final, depois de Perosinho é que encontrei uma Serra, cuja subida é por uma calçada. Em parte das estradas, o chão era de paralelepipedo, o que machuca os pés.
Em Alto das Torres, tomei um ônibus até Porto. Hospedei-me no “Portfolio Guest House”, por duas noites. O quarto era bem apertado. A localização boa.
Fui até a Catedral da Sé, para carimbar a credencial. O atendimento ao peregrino é péssimo, não há qualquer tipo de apoio. Comprei outra credencial, que custou dois euros. O atendente, não foi muito receptivo, então outras informações tive que buscar no guia e/ou com peregrinos que encontrei.
Entendo o Caminho Português até o Porto, como de sobrevivência. Uma caminhada, nada mais. Não há símbolos que valorizem o caminho. O que soube é que há uma guerra de setas entre o governo e associações que cuidam do caminho. Como peregrina, só tenho a lamentar.
Permaneci em Porto por duas noites, precisava descansar os pés, me recompor fisicamente. E, a cidade é fascinante. Observar a cidade às margens do rio Douro é maravilhoso, o movimento das pessoas, as luzes, tudo valeu muito conhecer. Cidade linda!!!!



Muitos carros/caminhões

caminhos não tão preservados

calçada romana


chegando em Porto

Porto





Catedral Sé do Porto


Rio Douro

Avistando Vila Nova de Gaia (onde estão as vinícolas)





Nenhum comentário:

Postar um comentário